Há três semanas descobri mais uma forma de arte: fotografia.
Não é nenhum segredo que eu amo viajar. Não importa o destino. É só falar em viagem que em 30 minutos minhas mala está pronta. A partir do momento em que eu comprei minha primeira câmera digital, viagem tornou-se sinônimo de 4.000 fotos! Sim. Não estou exagerando. Ano passado quando fui aos EUA, tirei por volta disso. Só que metade pode ir para o lixo. Como minha máquina é muito compacta, metade das fotos saia tremida. Quando não saia tremida, ficava com muito ruído. O dia tinha que estar perfeito com muita luz para que a foto saisse boa.
Quando eu casei, coloquei a lista de presentes na Ponto Frio. Eu e meu marido ganhamos muitos presentes, muitos deles repetidos. Com os créditos que sobraram, resolvi comprar uma máquina fotográfica nova. Só que na hora que eu ia comprar o modelo semi-profissional que eu tanto queria, o produto acabou no site. Droga. E agora? Segundo o Patrick foi ótimo pois máquinas profissionais são muito grandes e nada práticas. Sem paciência de esperar muito, resolvi comprar outra máquina compacta a Sony W300.
Um dia andando pelo Downtown, vi que tinha uma escola de fotografia: Imagens e Aventuras. Nossa, esse nome é perfeito, pensei. Resolvi entrar só para conhecer. A moça muito simpática me informou que na semana seguinte iria começar uma turma de fotografia nível básico.
Cheguei em casa, pensei, pensei...e resolvi fazer o curso!
Estou impressionada como aprendi coisas. Mas é muita coisa para saber: obturador, diafragma, ISO...quantas variáveis.
E não é que mesmo com a minha máquina simples, estou conseguindo tirar umas fotos legais?!
De uma coisa eu tenho certeza: na próxima viagem as fotos vão ficar um máximo. Serão apresentadas nesse blog como peças de arte :) Agora, com o tempo que eu levarei para achar o equilíbrio perfeito entre todas as variáveis, devo reduzir o número de fotos para 400!
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